quarta-feira, 11 de março de 2009

Novo Símbolo da Biologia


Segue o símbolo novo em comemoração ao 30º aniversário da nossa profissão.

Usem e divulguem!!!!! Também naõ esqueçam de acessar o site do Conselho Regional de Biologia para esclarecimento de dúvidas sobre nosso curso, lembrando que nosso estado -RN- faz parte da 5ª região (CRBIO5), site: www.crbio5.org.br
Espaço Ambiental

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Curso de Extensão


A coordenação do curso de Ciências Biológicas (FACEX) irá promover no mês de março o Curso de "Gestão Ambiental Aplicada a Aquicultura", que será ministrado pelo profº Bhaskara Canan (Doutor em Psicobiologia - UFRN), o curso terá carga horária de 20h e será realizado na Facex.

Em breve disponibilizaremos a data de inscrição e o período de realização.
Fiquem de olho!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Marcha para a extinção


Vejam que matéria interssante publicada na revista Ciência Hoje online esta semana sobre ecologia e Meio ambiente.

"Pinguim-imperador corre o risco de não sobreviver aos efeitos do aquecimento global, alerta estudo." acessem - http://www.ciencia.org.br/

Vamos ficar atentantos as questões ambentais, pois todas as espécies sofrerão danos com o derretimento do gelo, o aquecimento global..... inclusive a nossa.

Devemos usar os recursos naturais preservando -o para as futuras gerações,e assim viver de modo Sustentável.


Wanessa Correia e Priscila Daniele

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Seleção para Mestrado em Ciências Biológicas


Estão disponíveis até o dia 30/01/2009 as inscrições para a seleção do mestrado em ciências Biológicas, confiram no site as informações e normas para inscrição.


COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Site: www.cb.ufrn.br/ppcb
e-mail: ppcb@cb.ufrn.br

domingo, 11 de janeiro de 2009

60º Congresso Nacional de Botânica


Atenção Biólogos e demais simpatizantes da Botânica,


Estão abertas as inscrições para o 60º Congresso Nacional de Botânica e as normas para envio de trabalhos, disponíveis no site http://www.60cnbot.com.br/.


Aproveitem!!!!!!!!!!


Wanessa Correia e Priscila Daniele

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Desmatamento desigual

Pessoal, essa semana segue um artigo publicado em setembro na Revista ciência hoje - on line, espero que gostem.

Estudo avalia as diferentes causas para a redução das áreas de floresta nos estados da Amazônia

O desmatamento descontrolado na Amazônia brasileira é um problema grave, mas não acontece de forma uniforme na região. Um estudo feito na Universidade de São Paulo (USP) analisou as diferenças no padrão de desmatamento entre os estados da Amazônia Legal nos anos de 2000 e 2004 e os impactos sobre o bem-estar da população da região. Os resultados indicam que a derrubada das matas acontece em ritmos variados e por motivos diferentes de um estado para o outro. A pesquisa apontou que os estados mais desmatados são os localizados ao sul da região, como Tocantins e Mato Grosso, principalmente por causa do avanço da agropecuária. Esses estados já não estão entre os que mais desmatam hoje, pois as áreas de florestas já estão bastante reduzidas. Os resultados do estudo foram apresentados na tese de doutorado do geógrafo Rodolfo Coelho Prates, defendida em junho no Departamento de Economia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), vinculada à USP. De acordo com Prates, entre os principais fatores que causam o desmatamento estão o crescimento populacional, a produção de madeira, o aumento da malha rodoviária, a expansão da agricultura e dos rebanhos, aumento do crédito rural, entre outros. O discurso sobre o desmatamento na Amazônia dá a entender que se trata de um processo homogêneo, o que acaba por esconder seus diferentes padrões. “A diminuição da área de floresta não é causada pelos mesmos agentes nem acontece na mesma velocidade nos diferentes estados”, explica Prates. “É preciso conhecer bem as causas para realizar políticas mais eficazes de preservação.” No estado do Amazonas, por exemplo, os fatores de maior impacto são a extração de madeira e a expansão do crédito rural, que estimula pequenos agricultores. Já no caso de Mato Grosso, o terceiro estado com maior média de desmatamento na Amazônia Legal no período analisado, as principais causas seriam o crescimento da população e o aumento do preço da soja, que estimula o aumento das grandes plantações. No entanto, nos últimos anos – que não foram levados em conta no estudo de Prates –, esse estado acabou assumindo a liderança no desmatamento da Amazônia. Relação com o bem-estar A pesquisa também estudou a relação entre as áreas desmatadas e o bem-estar da população local. De acordo com Prates, houve pequenas alterações no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de municípios da região, apesar da melhoria mais significativa da renda da população. “O desmatamento possibilita um aumento da produção, que por sua vez gera mais renda para as populações locais”, comenta. “Dessa forma, há reflexos no bem-estar dos habitantes”. No entanto, o preço sócio-ambiental a se pagar por isso é caro, já que o desmatamento também compromete a biodiversidade amazônica, contribui para o aquecimento global e afeta o ciclo de chuvas na região, entre inúmeros outros impactos. A pesquisa aponta que não seria necessária a incorporação de mais terras para promover melhorias na região, e sim o uso mais racional das áreas já disponíveis. Além disso, haveria outras alternativas para melhorar a qualidade de vida da população que não causariam o desmatamento. “Amapá e Roraima são os estados que mais investem no setor de serviços, o que contribui para os altos índices de bem-estar da população”, afirma Prates. “E nesses estados, o desmatamento contribui muito pouco para o bem-estar da população local”.

Igor Waltz
Especial para a CH On-line